Dinheiro, status, fama, cargo (...) Trazem orgulhos, auto estima, alegria, nos pegamos sorridentes gastando o que não temos, economizando vida, seguros de um feito que não compreendemos a fundo o que significa, e uma auto estima que aceita comparações da sociedade, avaliações do Google e um score que nivela se somos honestos ou não, sem saber se o que vale é sermos honestos com a gente, com o outro ser humano, ou com um CNPJ perdido em um banco de dados.
Somos apenas um registro no CPF, carteira de trabalho e Instagram, ou somos alguém com substância, efeito na realidade? Estamos de corpo e alma na vida ou apenas como fantasma consumindo coisas, experiências e pessoas?
A busca pela essência exige jogarmos fora nosso uniforme de certo, errado, bonito, feio, forte, fraco, empregado, rico e em cada gesto, passo e palavra nos fazermos sentindo a vida.
Quebrar ciclos. Seja quem você ainda não foi. Realize o sonho. Deixe de pedir desculpas e vamos ao agradecimento, de estar aqui, agora.
Jd Eulina, Primeiro Domingo
Michel
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